Sabe o que é modificador internal? Sabe mesmo???

Pois é, o post começa com algo bem básico do C#, coisa do primeiro dia de aula mesmo: Modificadores de Acesso. Só pra relembrar:

• public : Sem restrição de acesso.
• protected : Acessado pela classe que o define e pelas classes derivadas dela.
• internal : Acessado apenas de dentro do mesmo assembly.
• private : Acessado somente de dentro da classe (mesmo se forem instancias diferentes).

Isso todo mundo já sabe (ou deveriam saber). O ponto em que quero chegar é que, dizer que "membros ou tipos internal só podem ser acessados dentro do mesmo assembly" não é uma completa verdade.

InternalsVisibleToAttribute

O atributo InternalsVisibleTo introduz ao assembly o conceito de Friend Assembly. Com isto os membros ou tipos marcados com o modificador de acesso internal podem ser acessados de outro assembly. Vamos ver como funciona:

Nesta solução podemos ver que existem 3 projetos, sendo 2 projetos do tipo ClassLibrary e 1 ConsoleApplication.

Adicionamos o projeto AssemblyA como referencia no projeto MyConsoleApplication. Depois o projeto AssemblyB como referencia no projeto AssemblyA e MyConsoleApplication.

Ele ficará como a imagem ao lado. Podemos ver que existem algumas classes já declaradas.

No AssemblyB temos uma classe com modificador de acesso internal e outra com o modificador de acesso public (Como dizem os nomes).

Agora vamos tentar instanciar a classe AssemblyB.MyInternalClass de dentro da classe AssemblyA.MyPublicUtilClass e compilar a aplicação para ver o que acontece.

O Visual Studio não deixa compilar a aplicação. Ele nos mostra o motivo do build failed em duas mensagens de erro:

1. O tipo AssemblyB.MyInternalClass não tem construtor definido.
2. O tipo AssemblyB.MyInternalClass não é acessível devido ao seu nível de proteção.

Como a classe está definida com o seu modificador de acesso sendo internal o Visual Studio segue a regra que descrevemos mais acima e não deixa ela ser acessada (no caso instanciada).

Esses mesmos dois erros ocorreriam se tivéssemos tentado o acesso a esta classe no assembly MyConsoleApplication.

Nesse momento entra em ação o atributo InternalsVisibleTo que faz uma alteração a nível de assembly fazendo com que AssemblyA possa instanciar a classe em questão.

Segue o trecho que pode ser colocado em qualquer arquivo de código mas que por boas práticas deve ser colocado no arquivo AssemblyInfo da pasta Properties do projeto.

Com isto compilamos novamente a aplicação e podemos ver que agora temos acesso a classe MyInternalClass de dentro do assembly AssemblyA.

Também podemos verificar que apesar do acesso a classe MyInternalClass ter sido alterado em relação ao assembly AssemblyA, o assembly MyConsoleApplication ainda continua ser ter acesso. Se fosse necessário que o assembly MyConsoleApplication pudesse acessar também a classe MyInternalClass bastaria colocar mais um atributo (permite múltiplos) no AssemblyInfo especificando isto.

Considerações Importantes

Não são muitos os casos onde é aconselhada esta prática. Ela é exigida em casos onde a organização do projeto a exige:

• Casos onde existe um projeto de teste e é necessário o acesso a membros internal para o teste.
• Quando se desenvolve um ClassLibrary que é composto por vários assemblies mas requerem acesso a membros existentes entre eles. Este é o caso do assembly System.Workflow.Activities.

O exemplo que implementei foi o de mais fácil compreensão. Existem algumas regras que devem ser seguidas para a utilização desde atributo. A regra mais importante é a respeito dos Strong Names:

• Se o assembly que se quer ter os membros internal visíveis tiver um strong name o assembly que o consumirá também deverá ter. No atributo InternalsVisibleTo deverá constar, separados por vírgula, o nome do assembly mais a public key dentro da string que é passada ao construtor.
• Se o assembly que se quer ter os membros internal visíveis não tiver um strong name o assembly que o consumirá também não deverá ter.

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Imitando efeito 3D no Silverlight

Introduzidos na versão 3 do Silverlight os efeitos de projeção (Projection) podem passar desapercebidos como se fossem reais efeitos 3D.

Na verdade o que acontece é que o Silverlight traduz o objeto de projeção em formas matemáticas que aplicadas nas transformações de layout fazem com que elementos pareçam 3D.

Jeff Prosise mostra neste artigo da MSDN que é possível até mesmo na versão 2 do Silverlight apenas usando RenderTransform.

Mas a minha ideia hoje é mostrar do jeito mais fácil, sem todos esses cálculos e tal. Então vamos direto ao assunto.

UIElement.Projection

A propriedade Projection é onde vamos trabalhar. Nela podemos ver várias propriedades que irão afetar a renderização final de um elemento de interface.

Esta propriedade é do tipo System.Windows.Media.Projection que é uma classe abstrata. Até hoje existem duas implementações concretas no Silverlight: PlaneProjection e Matrix3DProjection.

A Matrix3DProjection permite que se escreva detalhadamente a matriz 3D que se quer desenhar, dificultando um pouco para quem não tem grandes noções do assunto.

Já a PlaneProjection permite que possamos definir um grupo de 12 propriedades de fácil entendimento. São elas:

• RotationX 
• RotationY
• RotationZ
• CenterOfRotationX
• CenterOfRotationY
• CenterOfRotationZ
• GlobalOffsetX
• GlobalOffsetY
• GlobalOffsetZ
• LocalOffsetX
• LocalOffsetY
• LocalOffsetZ

Digamos que seja 3D for newbies.

Vamos começar com um exemplo bem simples. Vamos girar um border 45 graus nos eixos x e y e z com o código abaixo (resumido):

<Border Name="border1">
  <Border.Projection>
    <PlaneProjection RotationY="45"
             RotationX="45"
             RotationZ="45" />
  </Border.Projection>
  <TextBox Text="Para Cima">
  </TextBox>
</Border>

E o resultado podemos conferir na imagem logo abaixo:

Coloquei um texto dentro só para termos um ideia de como o efeito é transmitido para os elementos filhos. Também podemos notar que o TextBox continua 100% funcional.

Mas não para por aí. A classe PlaneProjection tem várias DependencyProperties e isso quer dizer que podemos fazem Binding com elas.

Além disso também podemos aplicar animações a essas propriedades aumentado ainda mais o nível de experiência do usuário.

No exemplo abaixo Neste exemplo você pode clicar no botão para ver a animação nos controles em ação. Também pode alterar os valores dos Sliders alterando a posição da caixa vermelha.

Isso é só uma pequena demonstração do que pode ser feito. Tente em casa.

Aqui está o código fonte deste exemplo. E não, eu não me preocupei com o layout, só em passar o conhecimento. Este blog não e de Design. =D

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Internet Explorer 9: Developer Tools

Hoje resolvi falar sobre o Developer Tools, introduzido inicialmente como uma ferramenta separada do Internet Explorer 6 mas que desde a versão 7 do browser já vem incorporada na instalação básica.

O Developer Tools pode ser encontradao no menu de opções do browser. Também pode ser acessado através da tecla de atalho F12.

A ferramenta possue opções para limpar o cache específico de um domínio, alterar definições do modo de renderização, informações sobre as imagens e cookies. Também tem ferramentas como color picker, régua, alteração da UserAgent string e muito mais.

Esta última versão apresenta 5 abas, sendo algumas delas novidades para o IE9.

 

HTML

A aba de HTML é mostrado em uma estrutura tipo árvore os elementos DOM atualmente carregados na página. Mostra o estado atual da página e não o documento recebido do servidor (que pode ter sido alterado via script).

Através do botão de seta localizado logo na parte superior esquerda da aba é possível selecionar elementos diretamente na página. Com isso se evita de ter que ficar procurando os elementos diretamente na árvore mostrada.

Na parte lateral encontramos as opções Style, Trace Styles, Layout e Attributes.

Style: Podemos ver os estilos aplicados ao elemento selecionado através de arquivo CSS ou in-line. Podemos fazer alterações dos valores diretamente nesta janela e ver como ficou na mesma hora.

Trace Styles: Semelhante ao anterior mas mostra apenas os estilos que estão sendo considerados e não os que foram sobreescritos por outro CSS ou propriedade.

Layout: Mostrar de que forma o posicionamento e tamanho do elemento está sendo afetado. Alguns desses valores podem até ser alterado ali mesmo, mas nem sempre esta opção está liberada.

Attributes: Aqui encontramos todos as propriedades do objeto DOM. Pode-se incluir, alterar, excluir e visualizar todas as suas propriedades. Também pode-se visualizar as propriedades Read-Only do mesmo.

 

CSS

Nesta aba podemos ver todos os estilos CSS aplicados a página. Eles ficam separados por arquivos e podemos desabilitar um seletor inteiro ou estilos individuais de um seletor.

 

Console

A aba console foi promovida de um pequeno espaço da aba Script do IE8.

Agora neste local é possível executar scripts diretamente e inspecionar objetos.

Ao digitar o nome de um objeto no console e pressionar Enter são apresentadas algumas de suas propriedades. Pode-se ver todos os detalhes do mesmo adicionando o objeto ao inspecionador pressionando o link watch.

 

Script

Com 5 opções diferentes de visualização a aba script é desenhada especialmente para visualização e depuração de scripts da página. Mostra os arquivos javascripts separados e podemos até pesquisar dentro deles.

Console: Tem a mesma função da aba console comentada anteriormente, inclusive os comando executados aparecem em ambas.

Breakpoints: Todos os breakpoints adicionados ao código javascript aparecerão aqui.

Locals: Objetos javascript carregados no contexto atual aparecerão neste local, podemos percorrer suas propriedades e até altera-las.

Watch: Quando você adiciona um objeto javascript ao inspecionador é aqui que ele aparecerá. Quando seu valor for alterado o mesmo aparecerá em vermelho.

Call stack: Muito importante quando se está depurando script é saber quem invocou determinado método. Com o Call Stack podemos saber os passos que o código deu até chegar até determinado ponto, seja um breakpoint ou um erro.

 

Profiler

As vezes precisamos saber a causa de um comportamento inesperado em nossa aplicação, mas não sabemos o que fez ocorrer ou quantas vezes ocorreu.

São nestes casos que podemos usar os Profilers. Neles são registrados todos os scripts que executam em um determinado momento e com isso podemos verificar a ordem de chamadas javascript feitas em um determinado período.

Você já pensou em tentar rastrear os eventos que ocorrem quando se passa o mouse por cima do mapa do Google Maps? Pois bem, com o Profiler executando podemos ver todas as execuções que ocorrem, sem falar que podemos ver não só a quantidade e tempo gasto em cada método como também a ordem de execução.

 

Network

Nova no IE9, a aba Network traz funcionalidades já presentes no Firebug e que muitos (inclusive eu) recorriam a outros programas, como o Fiddler, para capturar o tráfego de internet de determinadas páginas.

Torna-se incrivelmente útil quando precisamos verificar o tráfego de arquivos de determinada página, tamanho de chamadas Ajax, situação de cabeçalhos HTTP para averiguar headers que estão presentes ou faltando.

O recurso ainda traz dados detalhados de cada requisição, como os cabeçalhos HTTP enviados e recebidos, corpo da requisição e resposta e ainda um gráfico de onde foi gasto todo o tempo da mesma.

Bom, acho que era isso por enquanto. Este artigo foi iniciado pouco antes do PDC10 e do Plaform Preview 6 ser lançado, então ocorreram algumas melhorias na engine do Browser mas poucas diferenças nas abas (só notei a opção de identação de scripts).

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Internet Explorer 9 Beta lançado

É, eu sei. Isso já é notícia velha, mas mesmo assim se faz necessário alguns comentários da minha parte.

A versão Beta do IE9 foi lançada oficialmente em um evento em São Fancisco no último dia 15 de novembro setembro. A versão conta com várias funcionalidades nunca vistas em browser da Microsoft, mas praticamente nada que os concorrentes não tivessem.

Aqui você encontra o site que testa várias das melhorias do IE9 como suporte as novas tags HTML5 canvas e video.

O IE9 tem interface minimalista, ocupa bem menos espaço na parte superior e tem um visual mais translúcido. Você pode finalmente destacar as abas do browser como no Chrome e o Firefox. É compatível com o ECMAScript 5 (nome de verdade do javascript novo) e com o CSS3. Também terá modos de compatibilidade como no IE8 fazendo com que sites antigos continuem funcionando sem alteração (na teoria).

Essa nova versão foi lançada junto com um site que apresenta as diversas funcionalidades do browser. Você pode conferir aqui, mesmo que ainda não tenha baixado o IE9.

Bom, agora que já falei sobre tudo que ele tem de parecido com os outros, vamos a novidade.

Site Pinning

O IE9 é o primeiro browser (que eu saiba) que usa a funcionalidade Site Pinning. Com isso é possível destacar as abas e coloca-las diretamente na barra de tarefas (Disponível no Windows 7). Isso faz com que o site crie um ícone personalizado e que tenha um grupo especial para o Aero Peek.

Você também pode incluir meta tags para que apareçam como tarefas ao clicar com o botão direito do mouse sobre ele, além de poder criar uma lista personalizada. Também é possível alterar o overlay do ícone na barra de tarefas para notificar o usuário mesmo que o site não esteja visível. Pode-se colocar botões de ação diretamente no preview do Aero Peek bem como personalizar os botões de avançar e voltar do browser.

Só pra isso já daria pra preperar um post especial, mas pra quem já quiser indo aprender pode consultar a página do MSDN que já se encontra disponível para ajudar na implementação de tudo isso.

Eu fiz a minha parte, já que o Google ainda não tem as Tasks criadas eu fiz um bookmarklet que adiciona os principais serviços do Google em um site Pinned. Basta criar um link favorito com este link, no meu caso eu só arrastei o link para os favoritos e funcionou. Depois Abra a página já em modo Pinned e clique no novo favorito.

Só lembrando que o IE9 ainda está em versão Beta e várias dessas funcionalidades podem ser alteradas.

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Windows Live Essentials Beta

Estou tendo minha primeira experiência com o novo Windows Live Essentials Beta, lançado no mês passado.
Ele vem com um pacote com vários programas, são eles (Todos tem o nome prefixo "Windows Live"): Messenger, Mail, Bing Bar, Messenger Companion, Photo Gallery, Movie Maker, Writer, Sync, Family Safety e Outlook Connector Pack.

Não cheguei a instalar e nem testar todos, mas alguns que dei uma olhada me chamaram bastante atenção. Vou falar um pouco deles.
Family Safety: Ferramenta que monitora a atividade do computador. Você pode bloquear e monitorar sites, programas, jogos e depois ainda visualizar tudo online. É orientado a usuário do Windows, portanto você pode configurar individualmente para cada usuário, seja filho, irmão mais novo ou cachorro (quem sabe).
Sync: Como o nome sugere ele sincroniza dados do computador. Faz isso armazenando nos 25GB do Sky Drive. Dentre as opções está a sincronização do Internet Explorer, Outlook e pastas do computador.
Opções de permissão podem ser configuradas para cada item de pasta cadastrado e você pode ter vários perfis informando que uma pasta será sincronizada em um local e outro não. Como seria o caso de não sincronizar suas fotos com o escritório mas os documentos sim.
Photo Gallery e Movie Maker: Esses dois programas são tudo que você precisa para criar e editar vídeos, fazer pequenas correções e organizar suas fotos e publicar em sites como Blogger, Youtube, Facebook e muitos outros. Eles tem um sistema integrado onde você envia diretamente para estes serviços, sempre precisar fazer muito mais do que o seu login.
Writer: Mais uma ferramenta que se integra com outros serviços, como é o caso do Blogger. Você consegue incluir vídeos, fotos, links e fazer uma completa editoração sem precisar visitar o site. Pode até visualizar o Preview diretamente nele. Inclusive, se este post está bem formatado é graças a ele.
Este post foi feito inteiramente no Windows Live Writer, formatação, inclusão edição de imagens. Se ficou bom é porque deu tudo certo.
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Habilitar o IDE Navigator no Visual Studio 2010

Uma das features que acabaram ficando de fora da instalação final do Visual Studio 2010 foi o preview do IDE Navigator.

Pra quem não conhece, o IDE Navigator é o painél que é visualizado quando pressionamos a combinação de teclas CTRL+TAB. O Visual Studio mostra os documentos abertos e ajuda na seleção dos mesmos, útil caso eles não estejam aparecendo nas abas.

No Visual Studio 2010, versões Beta e RC, quando se pressionava essa combinação de teclas aparecia o preview do documento, tal qual era na versão 2008. Pouco antes do Release final essa feature foi retirada porque em alguns computadores low-end isso degradava bastante a performance.

Para habilitar novamente esta opção basta executar este comando no prompt:

reg ADD HKCU\Software\Microsoft\VisualStudio\10.0\General /v ShowThumbnailsOnNavigation /t REG_DWORD /d 1

Basicamente este linha adiciona uma chave nova ao registro. Após isso basta reiniciar o Visual Studio.

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Poster .NET Framework 4 e Windows Identity Foundation

Pra quem ainda não tem, segue o poster do .NET Framework 4. Tem legendas para mostrar os itens disponíveis no Silverlight 4 bem como no Client Profile.

Ele deve ficar bem impresso em impressoras que suportam formato 24"x36".
No poster também já constam os Namespaces do Windows Identity Foundation . Está aí algo que ouvi falar muito pouco. Pelo que entendi é uma forma de promover mais o pouco badalado CardSpace.

O Windows Identity Foundation foi chamado em suas versões pré RTM de "Geneva", as vezes até confundido pura e simplesmente com o Windows CardSpace 2.0. Porém o Windows Identity Foundation também engloba o Active Directory Federation Services 2.0.

Maiores informações em Windows Identity Foundation Simplifies User Access for Developers.

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Silverlight 4 Tools finalmente lançado

Após grande espera a equipe de desenvolvimento do Silverlight Tools finalmente entregou esta manhã (17/05) a  versão 4 das ferramentas para desenvolvimento na plataforma. (apesar do check-in ter sido feito dia 15/05)

O Silverlight 4 Tools pode ser instalado sem problemas em computadores que tenham a versão RC. O próprio instalador se encarregará de fazer as desinstalações necessárias. Mas se você tiver uma versão do WCF RIA Services do Silverlight 3 Tools é melhor desinstalar antes pois já ocorreram casos de problema no processo de instalação.

Pra quem não sabe o download do Silverlight 4 Tools é composto pelos seguintes itens:

• Silverlight 4 SDK
• Silverlight 4 Developer Runtime
• Silverlight 4 Update para Visual Studio 2010
• Silverlight 4 Tools Package (Toolkit April 2010)
• WCF RIA Services
• F# Runtine para Silverlight 4 (é, eu sei, mas veio junto)

Também foi disponibilizado separadamente os Application Themes, que podem ser baixados aqui.

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Web.config Transformation Syntax

Acabo de adicionar ao meu post sobre o lançamento do Visual Studio 2010 um artigo interessante do MSDN sobre transformação do Web.config (Web.config Transformation Syntax).

Pra quem não sabe ainda, no Visual Studio 2010 é possível ter um arquivo de configuração Web.config para cada configuração da solução. Ou seja, você terá um arquivo para Release, outro para Debug e tantos quantos você achar necessário.

Na aplicação existirá um arquivo de configuração base, e nos arquivos derivados deste será possível adicionar ou remover chaves bem como alterar seus valores. Para maiores informação verifique o post completo do MSDN.

Silverlight 4 RTW

Esta semana foi finalmente lançada a versão RTW(Release to Web) do Silverlight 4.

Requisitos básicos:

• Visual Studio 2010 ou Visual Web Developer 2010 Express
• Silverlight 4 Tools RC. (por enquanto não existe versão RTW já que o próprio Silverlight 4 a recém foi lançado) Silverlight 4 Tools lançado!

Considerações importantes:

• Para desenvolvimento Windows Phone 7 ainda é necessário usar o Windows Phone Developer Tools CTP.
• Tanto o Visual Studio 2010 quanto o Silverlight 4 podem ser instalados lado-a-lado com as versões anteriores( VS 2008 e Silverlight 3).
• WCF RIA Services só pode ter uma versão instalada. Ou seja, ou será usado no Visual Studio 2008 ou no Visual Studio 2010.

Foram inúmeras as melhorias, principalmente na experiência Out-Of-Browser, performance, desenvolvimento para Windows Phone 7, ContextMenu, WebCam, Microfone, Print Support etc.

Também foi feita uma revisão significativa no XAML Parser, e algumas das novidades podem ser vistar aqui.

Algumas funcionalidades eram esperadas a muito tempo, entre elas suporte a componentes COM, possibilidade de mostrar conteúdo html, sem falar no Tooling proporcionado pelo Visual Studio 2010. Ainda sobre o Visual Studio 2010, já aparecem várias extensões, como a XAML IntelliSense Presenter ,  XAML Power Toys e o XAML Power Toys for Cider.

A lista completa de features pode ser conferida aqui e aqui:

Pra quem quer começar a desenvolver com Silverlight 4 pode acessar o Silverlight Training Course e assistir a vários vídeos que auxiliam a aprender de forma fácil.

Pra quem já sabe Silverlight 3 e quer se atualizar com Silverlight 4 pode acessar o Braking Changes, onde podem ser vistas as várias diferenças entre as versões.

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Trusted (elevated) Applications
Security Whitepaper
Mix Session: Securing Microsoft Silverlight Applications
Wishlist Silverlight 5 and Beyond
Download Silverlight 4 Training
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Visual Studio 2010 .NET Framework 4 RTM

Hoje será finalmente lançado do tão esperado Visual Studio 2010.

O vídeo de apresentação pode ser conferido aqui, passará ao vivo a partir das 8:30 (GMT-3).

Dentre as várias novidades está a nova interface de desenvolvimento. Ela foi em parte redesenhada em WPF e possui várias features como Zoom, janelas que podem ser deslocadas para outro monitor, possibilidade de personalizar programaticamente a parte (até então um fundo branco) onde colocamos o código.

Também foi feito um esforço muito grande na questão de performance da aplicação em sí para que não se tornasse algo pesado e lento como a versão beta 1.

Estará disponível para download a partir de hoje (12/04) para os que tem inscrições MSDN. Também haverá disponível a versão express, completamente gratuita.

Existem 4 versões diferentes, Professional, Premium, Ultimate e Test Professional. A diferença entre cada uma pode ser conferida aqui.

Mais sobre este lançamento após as primeira impressões dele.

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.NET Framework 4 Migration Issues
Reviewer’s Guide
Keyboard Shortcut Posters
NET4 Client Profile
What's New in the .NET Framework 4
What's New in Visual C# 2010
Visual C# 2010 Breaking Changes
Web.config Transformation Syntax
C# 4.0 Language Especification
Visual Studio 2010 and .NET Framework 4 Training Kit
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Beta Exams disponíveis

Os exames beta, utilizados para certificação de novas tecnologias e versões de produtos Microsoft, já estão disponíveis.

Pra quem não sabe, já comentei neste post sobre eles.

Os exames beta, que são gratuitos, tem um limitadíssimo número de vouchers disponíveis por todo o mundo. Por isso se você quer participar é bom correr, apesar de ter começado ontem o registro alguns exames beta já não tem mais vagas disponíveis.

Pra se registrar basta acessar o site da Prometric e escolher ou mais exames beta utilizando o código promocional relacionado.

Exam Number	Beta Code
70-511	511BC
70-515	515AA
70-513	513CD
70-516	516B1
70-518	518PE
70-519	519ZS

Cliquei no número do exame para ver a descrição e o conteúdo a estudar. Boa sorte.

Microsoft Beta Certification Exams

É isso mesmo. Já estão sendo preparados os exames beta do Visual Studio 2010 bem como do Framework 4.0.

As provas beta tem vários diferenciais. Seguem alguns deles:

• São gratuitas: As provas beta ainda não foram totalmente testadas e como todos os betas costumam ser, não são pagas (absolutamente nada).
• Mais extensas: A prova de certificação normal costuma ter entre 40 e 50 questões, enquanto as beta costumam passar de 100.
• Costuma ter prefixo diferente das não-beta que representam: Por exemplo, a prova beta da atual prova 70-562 era 71-562. Porém se você passa nela é considerado certificado na não-beta .
• Não tem resultado imediato: As provas beta tem os pesos das questões definidos após o beta acabar. Isso quer dizer que você acaba sabendo como foi somente após o fim do beta, onde algumas questões serão discartadas, revistas ou aprovadas para prova não-beta.

As provas beta estarão disponíveis entre 31 de Março e 20 de Abril deste ano, tem um número limitado de inscrições e é definido por ordem de chegada. As provas oferecidas serão as seguintes:

70-511 TS: Windows Applications Development with Microsoft® .NET Framework 4


70-513 TS: Windows Communication Foundation Development with Microsoft® .NET Framework 4

70-515 TS: Web Applications Development with Microsoft® .NET Framework 4

70-516 TS: Accessing Data with Microsoft® .NET Framework 4

70-519 Pro: Designing and Developing Web Applications using Microsoft® .NET Framework 4

70-518 Pro: Designing and Developing Windows® Applications using Microsoft .NET Framework 4 (Não estará disponível num primeiro momento, mas até o final de Abril)

Para acompanhar o lançamento basta acompanhar este blog, onde são divulgados os anúncios das provas beta.

Visual Studio 2010 e .NET Framework 4 Release Candidate

Acaba de ser disponibilizado pela equipe de desenvolvimento do Visual

Studio 2010 a versão Release Candidate para Download no MSDN. O link segue abaixo:

Visual Studio 2010 And Framework 4 RC

Estará disponível publicamente a partir de amanhã para qualquer pessoa que não tiver assinatura MSDN.

Dentre as novidades desta versão estão várias melhorias de performance, problema relatado durante a fase Beta 1 e 2.

Também poderá ser conferida a nova interface Cider Design, que será um marco no desenvolvimento de aplicações XAML-based.

Par maiores informações sobre o Cider Design, clique aqui.

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Segundo Scott Guthrie em seu blog esta versão ainda não é compatível com desenvolvimento de Silverlight 4. Estará disponível na próxima publicação do Silvierlight 4.
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Agora também no Twitter

Ano passado entrei para mais um rede que está estourando pelo mundo todo, o Twitter.

Meu perfil é vitor_canova e espero conseguir utilizar esse adendo de forma que consiga fazer algumas publicações rápidas.

Por ser mundialmente acessado e para treinar meu inglês vou "twittar" bastante na língua estrangeira. Se quiser iniciar uma conversa comigo em português mesmo, não tem problema.